quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

sábado, 12 de outubro de 2024

A Responsabilidade do Homem à Luz do Livro de Rute

 

O livro de Rute é uma narrativa rica em simbolismo e lições sobre a responsabilidade humana, especialmente a do homem em seu papel dentro da família e da sociedade. Através da história de Boaz, um parente redentor, o texto nos ensina princípios importantes sobre o compromisso, a integridade e o cuidado com os outros.

1. Contexto Histórico e Cultural

O livro de Rute se passa no período dos juízes, uma época de instabilidade social e espiritual em Israel. A história gira em torno de Rute, uma moabita viúva, e Noemi, sua sogra israelita. Elas enfrentam extrema pobreza e vulnerabilidade, e é nesse contexto que Boaz entra em cena, assumindo um papel de resgatador, segundo as leis de Israel.

A cultura da época incluía o conceito de "goel", ou redentor, uma figura masculina responsável por resgatar parentes em dificuldades, seja financeiramente ou garantindo a continuidade da linhagem familiar através do casamento com uma viúva da família (Deuteronômio 25:5-10). Boaz é esse parente que, além de cumprir a lei, demonstra um caráter profundo de responsabilidade e compromisso.

2. Boaz: Um Modelo de Responsabilidade

A figura de Boaz é um exemplo claro de como o homem deve assumir responsabilidade em várias áreas da vida. Ele demonstra responsabilidade em pelo menos três dimensões: social, familiar e espiritual.

  • Responsabilidade Social: Quando Boaz encontra Rute colhendo espigas no campo, ele imediatamente reconhece sua necessidade e vulnerabilidade. Ele dá a ela proteção, alimento e trabalho digno (Rute 2:8-9). Boaz não a trata como um estrangeiro ou com desprezo, mas com respeito, fornecendo segurança em um ambiente que poderia ser hostil para uma mulher viúva e estrangeira. O cuidado que Boaz demonstra nos desafia a sermos homens que cuidam dos vulneráveis em nossa sociedade.

  • Responsabilidade Familiar: A responsabilidade familiar de Boaz se revela plenamente quando ele decide atuar como o redentor de Rute e Noemi. Ele poderia ter evitado o compromisso, mas opta por agir de acordo com a lei, tomando Rute como esposa e assegurando a continuidade da família de Elimeleque (Rute 4:9-10). Isso não apenas cumpre a lei, mas mostra que Boaz está disposto a tomar para si o custo e a responsabilidade de cuidar das mulheres em sua família, algo que vai além de uma simples obrigação legal.

  • Responsabilidade Espiritual: Boaz age com integridade, seguindo os princípios da Lei de Deus e se mostrando um homem de fé. Ele reconhece a mão de Deus na vida de Rute e Noemi, e age conforme essa fé. Em suas ações, ele demonstra não apenas obediência às leis de Israel, mas também um profundo senso de dever espiritual. Boaz entende que suas ações têm implicações não apenas terrenas, mas também diante de Deus.

3. A Tipologia de Cristo

A história de Boaz também é uma prefiguração do papel de Cristo como nosso Redentor. Assim como Boaz resgatou Rute e Noemi, Jesus Cristo resgata a humanidade, pagando o preço necessário para redimir aqueles que estão perdidos. Boaz não age por mero dever, mas por amor e compaixão. Ele não apenas cumpre a lei, mas vai além dela, agindo com misericórdia e graça. Da mesma forma, Cristo não apenas cumpre a Lei, mas estende a graça de Deus a todos que o aceitam.

Boaz, como figura de Cristo, nos ensina que o papel do homem vai além de simples obrigações legais ou sociais. Ele nos chama a ser homens que refletem o caráter de Deus em nossas ações, mostrando amor, compaixão e integridade. Isso significa que devemos cuidar de nossas famílias, proteger os vulneráveis e viver com integridade diante de Deus e dos homens.

4. Aplicações Práticas

A história de Boaz oferece várias lições práticas para os homens de hoje:

  • Compromisso com a família: Boaz não era obrigado a redimir Rute, mas escolheu fazê-lo. Ele estava disposto a assumir responsabilidade por sua família, mesmo que isso implicasse em sacrifício. Da mesma forma, os homens são chamados a serem líderes responsáveis em seus lares, assumindo o papel de protetores e provedores.

  • Proteção e cuidado com os vulneráveis: Boaz viu a vulnerabilidade de Rute e tomou medidas para protegê-la. Da mesma forma, homens devem se preocupar com aqueles que estão em situações de fragilidade, estendendo a mão com generosidade e compaixão.

  • Integridade espiritual: Boaz não apenas seguiu as leis, mas fez isso de maneira que refletisse sua fé em Deus. Ele nos desafia a viver com integridade, tanto em nossa vida espiritual quanto em nossas responsabilidades diárias.

Conclusão

O livro de Rute oferece um poderoso modelo de responsabilidade masculina através da vida de Boaz. Ele nos lembra que o homem é chamado a ser um redentor, protetor e provedor em sua família e comunidade. Sua vida de responsabilidade, integridade e fé serve como um exemplo para os homens de todas as épocas, apontando para a obra redentora de Cristo e para a necessidade de vivermos de maneira que honre a Deus e cuide daqueles ao nosso redor.

O Retorno


Nove anos se passaram desde a primeira edição deste livro, e posso afirmar que o impacto do Projeto Homens Corajosos, que hoje desenvolvo como Pastor-Sênior da Primeira Igreja Batista de Austin, tem sido grandioso. Homens têm sido despertados para o propósito estabelecido por Deus, transformando suas vidas e suas famílias. Desde a publicação original, Deus me permitiu alcançar inúmeros homens, levando-os a assumir os mesmos ofícios de Jesus Cristo em seus lares: o de Profeta, de Sacerdote e de Governante de sua família.

Em 2015, eu compartilhei um pouco da minha trajetória, desde a liderança de discipulado até o convite para assumir o ministério de casais e famílias, o que culminou no nascimento do Projeto Homens Corajosos. Naquela época, o maior desafio era entender que, para liderar outras famílias, eu primeiro precisava liderar a minha. Não havia treinamento que preparasse um homem para esse papel. Mas hoje, ao olhar para o caminho que trilhei e os frutos que colhemos na nossa comunidade, vejo como Deus tem sido fiel.

A essência deste livro permanece a mesma: despertar o homem para sua responsabilidade diante de Deus e de sua família. Ainda acredito que o homem é peça central na recuperação de lares e que, investindo nele, podemos restaurar o propósito original de Deus para a família. Hoje, mais do que nunca, vejo a importância de influenciar e conquistar esta geração. Os desafios mudaram, o mundo se transformou, mas a missão continua: levar o homem a assumir seu papel como líder espiritual de sua casa.

Se antes eu enxergava a liderança do lar como um desafio pessoal, hoje vejo que é uma missão divina, confiada a cada homem. Nós somos chamados a sermos profetas, falando da Palavra de Deus em nossas casas; sacerdotes, intercedendo por nossas famílias; e governantes, conduzindo nossos lares com sabedoria. Este livro continua sendo um convite para você, homem, sair da apatia e tomar as rédeas da sua vida e da sua família, guiado pelo Espírito Santo e fundamentado na Palavra de Deus.

Que esta segunda edição renove o compromisso de cada um de nós de influenciar e conquistar esta geração, para a glória de Deus. Assim como Jesus foi exemplo de liderança, que possamos ser homens corajosos, transformando nossas casas e impactando a sociedade ao nosso redor.

Com gratidão e fé renovada,

 

Rogério Alencar
Outubro de 2024

segunda-feira, 19 de junho de 2017

SEMINÁRIO HC EM NOVA IGUAÇU

No dia 04 de junho último, o Ministério Homens Corajosos realizou a XVI versão do Seminário HC, na Primeira Igreja Batista em Vila de Cava, Nova Iguaçu, do Pastor Edson Pedersane. O Seminário contou com a participação de 75 inscritos, representando onze igrejas da Baixada Fluminense.

O treinamento tem sido um choque de ordem para a vida do homem, onde ele tem sido confrontado para as questões de sua responsabilidade na família, na igreja e na sociedade.

O evento é apresentado por meio de palestras que apresentam a importância do homem para a igreja, devido ao seu papel de sacerdote. As palestras falam sobre o comportamento procrastinador e suas consequências, sobre os aspectos da relação conjugal e paternidade bem resolvida, também sobre o aprendizado que há em cada erro que se comete, bem como a importância de levar uma vida de intimidade com Deus e livre das coisas que aprisionam o homem, impedindo-o de desfrutar de uma liberdade emocional e espiritual.

A equipe do Ministério Homens Corajosos, liderada pelo Pastor Rogério Alencar, tem se tornado itinerante nesse Projeto, que consiste no desafio de homens voluntários que apresentam suas histórias reais de transformação de vida, a partir do entendimento da importância da prática do discipulado familiar, gerando uma mensagem de despertamento para a atual geração, que deve se preocupar em preparar a futura geração para uma vida de relacionamento com Deus.

Os ensinos são dinâmicos e transcorrem com o objetivo de despertar no homem práticas que enfatizem o exercício dos ofícios profético, sacerdotal e de governante justo, junto à sua família, a fim de combater os desajustes danosos à sociedade, estimulando o surgimento de núcleos familiares saudáveis, possibilitando perpetuar seus efeitos às futuras gerações.

O treinamento tem ainda o objetivo, com apoio de profissionais de Recursos Humanos, de ajudar a igreja local identificar o perfil dos líderes que ela dispõe, ajudando na elaboração de um plano de ação mais adequado a realidade local, que visa atender as necessidades do Ministério de Homens na igreja.

terça-feira, 13 de junho de 2017

COMEÇAR DE NOVO

2 Coríntios 5:17-19: "Pelo que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. Mas todas as coisas provêm de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Cristo, e nos confiou o ministério da reconciliação; pois que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões; e nos encarregou da palavra da reconciliação." Deus nos dá chances de começarmos de novo. 

Cremos num Deus que faz novo todas as coisas, glorifico a Deus por aquilo que Ele é e não por aquilo que Ele faz. 

Enquanto remoemos o passado e desperdiçamos o futuro. Deus esquece do nosso passado e molda um futuro para nós. Voltando ao passado, eu me livro da glória de Deus porém Deus abole a condenação do nosso passado pra que sejamos absolvidos no futuro. 

Deus restitui os anos consumidos pela vida desperdiçada. Nosso Deus é um Deus de começos. Eu mesmo não daria chances a mim mesmo. E com todo esse amor e graça que envolve agora ao escrever esta devocional devo dizer: "Graças a Deus que eu não sou Deus". Deus nos ensina a começar de novo. 

Te amo Deus!!!! 

Escrito por Pastor Jorge Valle
Pastor Auxiliar da Igreja Nova Jerusalém de Coelho da Rocha

OS PROPÓSITOS PARA A VIDA DO HOMEM

No livro “Uma vida com propósitos”, Rick Warren apresenta os cinco propósitos para a igreja, a partir da compreensão que tem do Grande Mandamento e da Grande Comissão. Sua pesquisa conclui que todo cristão precisa colocar em prática esses princípios, a fim de cumprir com a missão que o Senhor nos delegou cumprir. 

No capítulo 39 de seu livro encontramos o seguinte: Jesus disse: “Eu te glorificarei na terra, completando a obra que me deste para fazer” (João 17:4NVI). Quando Jesus orou com essas palavras, ainda não tinha morrido por nossos pecados, então que “obra” ele havia completado? Nesse caso, ele estava se referindo a algo distinto da expiação. A resposta está no que ele diz nos 20 versículos seguintes de sua oração (v. João 17:6-26). 

Jesus disse ao Pai o que havia feito nos últimos três anos, que foi a preparação dos discípulos para viver conforme os propósitos de d’Ele, de acordo com o descrito abaixo: 
  • 1º. Ele os ajudou a conhecer e amar a Deus (adoração); 
  • 2º. A amarem uns aos outros (comunhão); 
  • 3º. Deu-lhes a Palavra para que amadurecessem (discipulado); 
  • 4º. Mostrou-lhes como servir (ministério); e 
  • 5º. Enviou-os a pregar o evangelho (missão). 
Portanto, Jesus é o exemplo de uma vida dirigida por propósitos e também ensinou os outros como vivê-la. Essa foi a “obra” que glorificou a Deus.

Em nossa peregrinação espiritual ou jornada de vida como Homens Corajosos devemos encontrar o nosso propósito de ser. Devemos nos dedicar em descobrir como viver de um modo que possa ser útil para os nossos filhos e toda família. 

O seu primeiro propósito de vida como homem de Deus é transmitir o amor de Deus para os seus filhos e familiares. Você só terá sucesso na sua caminhada cristã quando perceber que as pessoas que mais te amam estiverem expressando Deus em suas vidas, de acordo com o que você têm ensinado, a partir do seu exemplo de vida. Esse é o propósito da adoração, quando entendemos que devemos amar a Deus com todo seu coração, com toda sua alma e com todo o seu entendimento (Mateus 22:36). 

Uma vida de amor aos seus familiares, onde o homem dedique tempo cuidando daqueles que estão em sua volta deve ser o seu segundo propósito de vida. Momento em que deve viver em comunhão, repartindo o “pão”, dedicando tempo para conviver, promovendo os melhores momentos da história de suas relações. 

Em terceiro lugar, para você conduzir sua vida de um Homem Corajoso que exerce o papel de profeta, sacerdote e de governante justo de sua família, você precisa fazer discípulos dentro de sua casa. Seus filhos devem ser seus maiores discípulos. Ou seja, devem se espelhar em seu exemplo, observando em sua rotina o quanto Deus é importante para você. 

Em quarto lugar, como homem de Deus, você precisa demonstrar tudo que tem ensinado para sua família, numa vida de dedicação a pessoas fora de seu relacionamento familiar. Esse é o propósito do ministério. A melhor forma para se demonstrar isso é com o seu envolvimento com suas atividades na igreja. 

E por fim, você precisa comissionar seus filhos e família para fazerem o mesmo que você tem feito, ou seja, seus princípios e valores que têm ensinado a eles devem ser multiplicados no ciclo dos relacionamentos deles. Assim você estará cumprindo com o propósito de fazer discípulos, e eles estarão multiplicando o que têm aprendido, gerando vidas da mesma forma que você tem feito. 

CONHECIMENTOS ESPERADOS ALCANÇAR 

Elabore um projeto de vida, onde seja criado um roteiro para que você possa tornar prático o desenvolvimento dos cinco propósitos na rotina de seus filhos e família, de modo que você possa responder as seguintes questões:

Como você pode ajudá-los a conhecerem e amarem a Deus? 
Quais atividades você poderá ensiná-los a se amarem mutuamente? 
Como poderá conduzir sua família num amadurecimento espiritual? 
Quais atividades na igreja poderá unir a família no serviço ao Senhor? 
Juntos, como poderão fazer para alcançar pessoas para Cristo? 

Referência
Extraído da Revista "O Corajoso", atualizado em junho de 2017.
Peça o exemplar digital para estudar na sua EBD, no PG ou Célula de homens da sua igreja. 

sexta-feira, 5 de maio de 2017

REDEFINIÇÃO DO ROMANCE E A TENDÊNCIA PÓS MODERNA

11 de junho é sobre nós (4 de fevereiro nos EUA), e embora as cartas, chocolates e ursinhos de pelúcia do Dia dos Namorados contemporâneo pode parecer muito longe da festa do século 5 de um santo romano, ainda adoramos celebrar o amor. Muito mudou sobre como encontramos e expressamos o amor desde o início da Idade Média - obviamente. Na verdade, como você verá, muita coisa mudou nas últimas duas décadas. O romance do dia moderno está ficando volátil e frio. As expectativas e demandas de uma cultura em rápida mudança transformaram a paisagem do amor. Para examinar essas mudanças, este artigo baseia-se em uma série de estudos Barna e dados demográficos, incluindo muitos de Barna Trends, e dá uma olhada na dinâmica em mudança de casamento e solteirismo, as tendências para o sexo antes do casamento, o impacto do namoro on-line e a Possibilidades de encontrar um amor no trabalho. 

 AOS SOZINHOS
 A porcentagem de pessoas solteiras continua crescendo. O site Barna vem coletando dados demográficos no público americano por décadas, fornecendo algumas idéias fascinantes sobre as mudanças geracionais que ocorrem em todo o país, particularmente quando se trata de solteirismo, casamento e divórcio. Em geral, o segmento de adultos americanos que atualmente estão casados ​​- embora flutuando ligeiramente nos últimos 16 anos - permanece estável em pouco mais da metade de todos os adultos (52% em 2000 e 52% em 2016). Aqueles que estão divorciados atualmente também permanecem estáveis ​​em cerca de um em 10 (10%), de 11% em 2000. Devido à realidade do recasamento, a taxa atualmente divorciada não leva em conta o divórcio passado, que, quando contabilizado, Traz a proporção de adultos americanos que já foram divorciados para um quarto (25%), uma taxa que se manteve estável desde 2000 (quando foi de 24%). A percentagem de pessoas solteiras (nunca casadas), no entanto, aumentou de pouco mais de um quarto (27%) para três em cada 10 (30%). Este aumento é a grande história aqui, e só fica mais pronunciado quando se olha de perto as tendências dentro das diferentes faixas etárias. 

Por exemplo, entre 2000 e 2016, a composição relacional das pessoas com idade entre 25 e 39 anos mudou dramaticamente. Nos 16 anos desde 2000, o número de pessoas solteiras na faixa de 25-29 aumentou 9 pontos percentuais (de 50% para 59%) e a quantidade de pessoas solteiras na faixa de 30-39 também subiu 10 pontos percentuais (De 24% para 34%). De um ângulo diferente, durante o mesmo período de tempo, esses grupos viram mudanças semelhantes no número de casados. Nos 16 anos desde 2000, o número de pessoas casadas na faixa dos 25-29 caiu 7 pontos percentuais (de 43% para 36%) ea quantidade de pessoas casadas na faixa de 30-39 caiu 8 pontos percentuais (de 65 % A 57%). Estas são mudanças maciças, mais pronunciadas entre aqueles em seus vinte e trinta anos, em direção a um movimento mais amplo para atrasar o casamento entre os americanos mais jovens. Se você estivesse em seus vinte anos no ano 2000, você era muito mais provável ser casado do que se você fosse essa mesma idade hoje. Estes números são surpreendentes considerando o período de tempo relativamente curto em que ocorrem. As estatísticas do Census Bureau de 2011 corroboram essas mudanças mais amplas. Os americanos estão se casando mais tarde e depois. A média de idade do primeiro casamento nos Estados Unidos é de 27 para as mulheres e 29 para os homens, de 23 para as mulheres e 26 para os homens em 1990 e 20 e 22 para 1960. Em 1960, 72% casado; Hoje, de acordo com os números de Barna, esse número é apenas 52%. As estatísticas do Census Bureau de 2011 corroboram essas mudanças mais amplas. Os americanos estão se casando mais tarde e mais tarde. A idade média do primeiro casamento nos Estados Unidos é de 27 para as mulheres e 29 para os homens, de 23 para as mulheres e 26 para os homens em 1990 e 20 e 22 para 1960. Em 1960, 72% casado; Hoje, de acordo com os números de Barna, esse número é apenas 52%. As estatísticas do Census Bureau de 2011 corroboram essas mudanças mais amplas. Os americanos estão se casando mais tarde e mais tarde. A média de idade do primeiro casamento nos Estados Unidos é de 27 para as mulheres e 29 para os homens, de 23 para as mulheres e 26 para os homens em 1990 e 20 e 22 para 1960. Em 1960, 72% casado; Hoje, de acordo com os números de Barna, esse número é apenas 52%. 

Quando se trata dos fiéis, há diferença e semelhança . A diferença - e é significativa - é que os cristãos praticantes e evangélicos têm muito mais chances de se casar do que o americano médio. Por exemplo, quase seis em cada 10 (59%) praticantes cristãos são casados ​​(um número que se manteve estável desde 2000), em comparação com pouco mais de metade (52%) da população em geral. Isto é ainda mais pronunciado entre os evangélicos, 67 por cento dos quais são casados, 15 por cento maior do que a população em geral. Mas onde os cristãos praticantes e os evangélicos compartilham semelhança com o resto do país está na proporção de quem já se divorciaram. De fato, ambos os grupos igualam a taxa de divórcio (historicamente e atualmente) da população adulta geral. Entre os dois grupos, Um quarto (25%) foram divorciados (a partir dos dados de 2016), em comparação com esse mesmo número entre todos os adultos. Assim, embora aqueles com convicções religiosas fortes são mais propensos a se casar, eles também são tão prováveis ​​de ter experimentado um divórcio.

"Datando" e "Cohabiting" são cada vez mais sinônimo Quando se trata de viver juntos, a maioria dos adultos (65%) ou fortemente ou um pouco de acordo é uma boa idéia para viver com o outro significativo antes do casamento, em comparação com um terço %) Que ou fortemente ou um pouco discordam. Embora possa parecer que os casais vivem juntos principalmente por conveniência ou custo-economia, quase todos os adultos vê-lo como um rito de passagem no caminho para o casamento. A idéia de viver com o outro significativo antes de se casar por razões de conveniência (9%) ou para economizar aluguel (5%) não é tão convincente quanto o valor da compatibilidade de testes (84%). Embora o debate se tenha levantado sobre se a coabitação reduz ou aumenta a pressão do casamento, parece que entre aqueles que realmente o fizeram, Não havia nenhum efeito principal de qualquer maneira. A maioria (62%) acredita que viver juntos não afetou a pressão para se casar, e aqueles que dizem que reduziu (19%) ou aumentou (18%) a pressão para se casar foram divididos uniformemente. 


Os detratores de coabitação mais proeminentes são os grupos religiosos. Entre aqueles que acreditam que viver com um outro significativo antes de se casar não é uma boa idéia, o maior fator é religioso (34%). A expectativa de abstinência antes do casamento é um dos principais fatores aqui: 28 por cento escolheram "Eu não acredito que as pessoas deveriam ter relações sexuais antes de se casar", como sua maior razão para acreditar que a coabitação é uma má idéia. De menor importância são questões de praticidade (16%), valorização da família e tradição (12%) e outras razões (10%). 

Entre todos os adultos americanos, quase seis em cada 10 (57%) ou atualmente vivem com seu namorado / namorada ou já fizeram isso - um número muito próximo dos 65 por cento que acreditam que é uma boa idéia. Os americanos mais velhos, conservadores e mais religiosos (cristãos ou não) são os menos susceptíveis de terem jamais convivido. Surpreendentemente, os Millennials são um dos grupos menos propensos a conviver. Os americanos mais jovens, menos religiosos e mais liberais são mais propensos a ter vivido com um outro significativo antes do casamento. Curiosamente, os participantes da igreja estão entre esse grupo, um fato que demonstra a onipresença dessa mudança cultural.

Fonte: Site Barna Group

quinta-feira, 4 de maio de 2017

CHAMADOS PARA O MINISTÉRIO

Ser chamado para o ministério, como Terry Linhart explica, é "uma jornada de confirmação com os outros, com circunstâncias e com oportunidades." Para o relatório do Estado de Pastores , produzido em parceria com a Universidade Pepperdine, Barna examinou as percepções individuais de um sentimento de chamar- E, na maior parte, os pastores permanecem muito seguros na profissão escolhida. Três em cada dez relatam estar "tão confiante" hoje como quando entraram para o ministério pastoral (31%), e dois terços dizem que estão "mais confiantes" do que agora (66%). 

O que mais aprendemos sobre ser atraído pelo ministério vocacional? Este infográfico detalha quando os líderes discerniram tal chamada e algumas das experiências da vida que poderiam ter compartilhado antes de entrar neste campo. 



SOBRE A PESQUISA

Este estudo foi realizado em nome da Universidade Pepperdine . Um total de 900 pastores seniores protestantes foram entrevistados por telefone e on-line de abril a dezembro de 2015. Pastores foram recrutados a partir de listas de igreja publicamente disponíveis cobrindo 90 por cento das igrejas dos EUA que têm um endereço físico e um número de telefone listado ou endereço de e-mail. As igrejas selecionadas para inclusão foram chamadas até cinco vezes em diferentes momentos do dia para aumentar a probabilidade de contato bem-sucedido. O erro de amostra para este estudo é de mais ou menos 3,1 pontos percentuais, com o nível de confiança de 95%.

CONCLUSÃO
Em pleno século XXI, contrariando a todas as expectativas da  pós modernidade, a ansiedade do Homem pela fé encontra-se em pleno crescimento. Com isso, tem surgido líderes e vocacionados para o ministério pastoral, que se encontra crescente no mundo.

Fonte: Barna Groupe

TEMPO COM OS NETOS

Os netos são a extensão de uma geração. São neles que uma família deposita todo o seu legado de fé, de cultura e de uma vida significativa para a sociedade. Aqueles que os têm devem ser muito gratos a Deus, pois encontrar famílias com muitos netos está diminuindo cada vez mais nesse século.

Os significados do substantivo "avós" variam nos dicionários. Eles são "os pais da mãe e do pai". São também "membros da família, parte essencial do que se entende por família extensa". Podem ser de sangue, por adoção ou de coração. 

Com tantas definições, alguns significados são soberanos: avós são afeto, referência, amor e independência. Só assim, a relação com os netos, e com os filhos, será construtiva e saudável, defendem especialistas em família. 

Mas afinal, qual é o papel dos avós nos dias de hoje, quando eles assumem cada vez mais a função de cuidadores dos netos? Que a relação pressupõe amor antes de tudo, ninguém questiona. Mas nem sempre a presença desse sentimento significa que não haverá conflitos. São pensamentos diferentes, há as crenças e os valores dos pais, a tarefa de educar e as particularidades de uma relação que envolve três gerações.

De fato, para uma família cristã, o deve ser aproveitada na relação entre os avós e seus netos, é a transmissão da cultura familiar, da fé e dos princípios que ajudarão os pais consolidar o caráter de seus filhos.

A importância dos avós no início de século XXI tem sido vivida por muitas famílias de brasileiros, onde os filhos se sentem seguros na criação de seus filhos, enquanto dedicam um pouco mais de tempo para se dedicarem a sua vida profissional e financeira.

Fonte: http://diariodesantamaria.clicrbs.com.br/rs/geral-policia/noticia/2014/06/qual-o-papel-dos-avos-na-vida-dos-netos-4532967.html

quarta-feira, 3 de maio de 2017

SURPREENDA SEU PAI

PROJETO HOMENS CORAJOSOS NO MÊS DA FAMILIA ATITUDE DE HOMEM 

Marque com ele para assistir a um jogo ou a prática de um esporte que ele goste. Marque uma caminhada ou, quem sabe, uma pescaria no fim de semana. Combine a pratica de um hobby juntos. Surpreenda ele hoje ligando desavisadamente manifestando toda sua gratidão por algo que ele fez por você. Caso você não tenha mais o seu pai, faça a mesma coisa com aquele que Deus colocou na sua vida para exercer a paternidade. Tenha uma excelente quarta da família. HC e a família. Cada dia uma boa surpresa.

"Honra a teu pai e a tua mãe (que é o primeiro mandamento com promessa), para que te vá bem, e sejas de longa vida sobre a terra".
Éfeso 6:2-3


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